quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Fugacidade da Vida

A verdade é que hoje em dia não fazemos mais do que olhar para o nosso umbigo.

Mas não deveria ser assim. Estando todos nós, enquanto Portugal e enquanto sociedade a passar uma difícil fase devemos olhar para os que têm menos que nós, têm menos que nós e têm direito exatamente às mesmas coisas que nós.

Para todos a vida passa muito rápido.
Sempre pensei muito nisto e cada vez mais quando me ia apercebendo cada vez mais e mais do que me rodeava.

No decorrer do 1º semestre do Curso de Ciências da Comunicação na UFP, foi-me proposto fazer um projeto de edição de vídeo pelo Prof. Ricardo Pinto, na componente prática da disciplina de Comunicação Multimédia.
Pensei e ponderei sobre o decréscimo da natalidade verificado nos Hospitais Portugueses e muitos outros mas acabei por optar pela Fugacidade da Vida.

Passa tudo tão rápido e tão a correr que muitas vezes nem tempo temos para reparar nos que estão à nossa volta e que talvez mais precisem de nós.
Somos pequenos e sonhamos ser grandes; somos adultos e só desejamos voltar à infância, sem responsabilidades e preocupações.
Não reparamos nos pormenores e quando nos é dada a oportunidade de reparar já somos mais crescidos e já tudo foi esquecido.

É sempre tarde para tudo, é sempre cedo para tudo. Mas nunca deveria ser tarde nem cedo para olhar os outros nos olhos e ver, perceber se precisam de nós.

O vídeo que se segue é o resultado desta edição que representa o Crescimento Humano por Etapas.
(Ou ver o vídeo no Youtube aqui)







Sem comentários:

Enviar um comentário